O percurso até Alcanena foi feito debaixo de um sol inclemente que nos fustigou a cada passo. Nestas ocasiões é importante aproveitar cada pedacinho de sombra, cada jato de água das fontes, cada brisa que sopre de norte. Terá sido o dia mais quente desta peregrinação, ou, então, aquele em que o vento soprou com menos intensidade e, consequentemente, nos terá feito sentir a canícula de forma mais intensa. Cada paragem serviu para retemperar forças, através do repouso e da ingestão de nutrientes capazes de manterem o organismo em condições de enfrentar o esforço que lhe estava a ser continuamente exigido. Um desses momentos foi aproveitado,como habitualmente, para alimentar o espírito e, com a participação de todos, rezou-se o terço.
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