É noite... Once again... A abóboda celeste, forrada a negro, reflete milhares de pontos luminosos que palpitam, incandescentes, de horizonte a horizonte. O seu pulsar, intermitente, ativa e renova, a cada momento, as cifras ancestrais que protegem o acesso à Fonte da Sabedoria... a última fronteira do conhecimento... onde a necessidade de conhecer perde o sentido, subsumida que está na própria condição de Ser...
"(...) e das [às] trevas fez a [chamou] noite..." A noite... enigmática... ambígua... insondável... Contém, em si mesma, a semente da treva originária... A noite... fértil... criadora... pluripotencial... que nos acolhe... nos abriga... nos protege...
A noite caminha já para o seu final... Ouvem-se ao longe os últimos acordes da madrugada... A sua expressão mais tardia... aquela hora... que excede o tempo... o espaço... e se esgota na sua própria momentaneidade... Aquela hora... entre o cão e o lobo... em que o Ser se desvela... velando-se... em que o alfa e o ómega do Universo se revelam e se articulam na sua totalidade absoluta... Estejamos atentos...
A noite caminha já para o seu final... Ouvem-se ao longe os últimos acordes da madrugada... A sua expressão mais tardia... aquela hora... que excede o tempo... o espaço... e se esgota na sua própria momentaneidade... Aquela hora... entre o cão e o lobo... em que o Ser se desvela... velando-se... em que o alfa e o ómega do Universo se revelam e se articulam na sua totalidade absoluta... Estejamos atentos...
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