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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Peregrinação a Fátima 2014 - Terceiro dia - IX

Neste terceiro dia pernoitámos no ginásio da Escola Secundária de Alcanena. Foi a única noite em que todos os Caminhantes partilharam o mesmo espaço de repouso, o que em nada perturbou a paz e a tranquilidade do grupo. O tempo que medeou entre a chegada à Escola e o jantar não foi muito pelo que, para a maior parte de nós, o merecido banho acabou por ficar para mais tarde, para depois da digestão quando a noite já descera sobre todo o horizonte.
Foi um dia duro, que exigiu de todos um grande esforço físico, mas todos os Caminhantes, como maior ou menor dificuldade (e, neste domínio, os louros devem ser sempre para quem chega com mais dificuldade), terminaram, com um sorriso nos lábios, mais esta etapa rumo a Fátima.


















































































































































quinta-feira, 24 de julho de 2014

Peregrinação a Fátima 2014 - Terceiro dia - VIII

O percurso até Alcanena foi feito debaixo de um sol inclemente que nos fustigou a cada passo. Nestas ocasiões é importante aproveitar cada pedacinho de sombra, cada jato de água das fontes, cada brisa que sopre de norte. Terá sido o dia mais quente desta peregrinação, ou, então, aquele em que o vento soprou com menos intensidade e, consequentemente, nos terá feito sentir a canícula de forma mais intensa. Cada paragem serviu para retemperar forças,  através do repouso e da ingestão de nutrientes capazes de manterem o organismo em condições de enfrentar o esforço que lhe estava a ser continuamente exigido. Um desses momentos foi aproveitado,como habitualmente, para alimentar o espírito e, com a participação de todos, rezou-se o terço.  




























quarta-feira, 23 de julho de 2014

Peregrinação a Fátima 2014 - Terceiro dia - VII

O percurso vespertino entre Pernes e Alcanena é um dos mais duros desta peregrinação. Ao esforço da manhã e ao acumular de quilómetros de dois dias e meio de caminhada, seguiu-se um percurso de contínuo sobe e desce que nos vai desgastando a cada momento. A parte final, já dentro de Alcanena, toda ela em subida, desde a zona industrial até à Escola Secundária, onde iríamos pernoitar, é, ela mesmo, a cereja no topo do bolo. Quem já conhece o percurso sabe que vai ter que gerir o esforço mesmo até ao último metro. Quem o faz pela primeira vez... enfim... não é fácil... mas consegue terminar o dia fazendo uso de toda a sua fé, todo o seu querer, toda a sua capacidade de sofrimento...