terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo

Desde tempos imemoriais que o homem procura conhecer os segredos mais profundos do Universo, a estrutura arquitetónica desenhada por Deus, em tinta indelével, a partir do primeiro ante momento de tempo e plasmada no Livro da Vida, ao longo de toda a Linha das Estrelas. Este conhecimento, iniciático em si mesmo, supõe um trabalho hermenêutico de descodificação de todo o conjunto de símbolos/sinais incrustados na Criação, cuja desvelação, plena e articulada, constituirá a Chave de acesso à Sétima Porta do Conhecimento, à reconciliação plena dos diferentes níveis de realidade e à superação total das antinomias,  graças à compreensão/fusão da/com  a Divindade  em toda a sua esplendorosa simplicidade. Neste sentido foram, desde sempre, analisados e estudados de forma minuciosa os grandes testemunhos escritos onde estão vertidas as palavras e os ensinamentos da(s) Divindade(s), nomeadamente, a oriente, os grandes textos Védicos que estão na raiz do Hinduísmo e,  no mundo ocidental, a Sagrada Escritura, com particular ênfase no Antigo Testamento. Exegetas de todos os tempos, cabalistas, teólogos, estudiosos, teístas e ateístas, curiosos e patetas (como eu) têm-se socorrido desses e doutros instrumentos para aquele trabalho de descodificação que permita a desvelação do Ser, e dos seus atributos, na clareira ontológica onde Aquele se deixa, de quando em vez, surpreender. 
Outros instrumentos têm sido utilizados ao longo dos tempos da História e da História dos tempos, não apenas para aceder ao conhecimento profundo das Origens, mas, também, para prever acontecimentos fáticos do futuro mais ou menos próximo. Desde a simples observação do céu noturno, às diferentes manifestações da Natureza tão caras aos movimentos panteístas, passando por experiências visionárias de quinta dimensão e pela interação com búzios, cartas e outras formas de adivinhação, muitas são as formas de procurar compreender e abrir as portas de um futuro que se deseja tanto quanto se teme. Neste domínio tenho uma particular simpatia pelo Tarot, pelo que de imutável tem cada carta, uma imutabilidade que se renova pela associação ás cartas adjacentes e se abre a múltiplas possibilidades quando associada à fecundidade infinita dos acontecimentos possíveis. Não sendo cartomante, nem tendo pretensões a tal, não deixo, contudo, de ter alguma curiosidade pela sua leitura, o que me levou, neste final de ano, a procurar descortinar o que o Tarot me diz sobre o ano que está mesmo a chegar. Não fiz nenhuma leitura clássica. Utilizei o Tarot de Marselha, baralhei os arcanos maiores e a tirei a primeira carta como representação do que será, em geral, 2014. 
Esta primeira carta que saiu não me agradou pelo que substituí-a pela carta que desejo que vos represente a todos, a carta XXI, o Mundo. É a carta mais positiva de todo o Tarot. Sinónimo de realização, triunfo, superação das dificuldades, pode  representar o Homem liberto da sua dimensão meramente mundana que acede a um nível superior de espiritualidade.
A seguir voltei a baralhar e a tirar uma carta para mim. Saiu a carta VI, os Namorados. Garanto que não fiz batota. E... porque é demasiado óbvia... não vou indicar o que significa em si mesma... Vou apenas aguardar... Repito... Não fiz batota... 
Não quero terminar 2013 sem relembrar uma passagem de Mestre Eckhart: 
"Em todo o universo nada existe mais parecido com Deus do que o silêncio"

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Liga dos Amigos da Mina de São Domingos - Passeio Convívio de Natal

Decorreu, no passado dia 15, o tradicional Passeio Convívio de Natal, organizado pela Liga dos Amigos da Mina de São Domingos (LAMSD). A caminhada decorreu na zona ribeirinha do novo parque urbano, que liga a Póvoa de Santa Iria a Alverca, e proporcionou momentos de lazer e sã camaradagem entre todos os participantes. O evento, ao qual aderiram bastantes sócios e amigos da LAMSD, terminou com uma deliciosa Feijoada à Transmontana na sede da Liga.


























































Contos da madrugada tardia... Vagueio pelas ruas...

O sol escondeu-se à pouco... temeroso... Receia... talvez... a escuridão que emerge no horizonte... O lusco-fusco tinge o cenário de cores sombrias... entrecortadas pela luz bruxuleante dos poucos candeeiros ainda mal acesos... A noite cai sobre a cidade a fervilhar... Vagueio pelas ruas... sem destino... Procuro... apenas... Vagueio pelas ruas... por entre gente apressada... impaciente... atrasada... Procuro... em cada face... em cada gesto... em cada olhar... Vagueio pelas ruas... sem pressa... ao som de motores... buzinas... impropérios... Procuro... em cada carro... em cada montra... em cada café... Vagueio pelas ruas... sem pressa... sem destino... indiferente ao frio... ao vento... à chuva... Procuro em jardins... praças... viadutos... Vagueio pelas ruas... apenas... O neon atordoa-me... o cansaço trai-me... tropeço... cambaleio... caio... Arrasto-me pelas ruas... sem pressa... nem destino... Cruzo-me com gente... gente ignota... gente estranha... sempre gente... e mais gente... que se afasta... "pobre tonto"... A noite já se instalou completamente ... A escuridão adensa-se... O frio acentua-se... A cidade serena...  Vagueio pelas ruas... sem pressa... sem destino... à procura... apenas...  ainda... sempre... à tua procura...

sábado, 28 de dezembro de 2013

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Contos da madrugada tardia... Uma experiência dos diabos... Parte II

A lei de Murphy também se aplica  no Inferno... Se algo pode correr mal... começa a correr o pior possível... logo ao princípio... Estava eu a despachar, garfada à esquerda, garfada à direita, a grande velocidade, os inúmeros elementos da fila que estavam à porta do Inferno quando...
((Olha... o estafeta diabólico...))
(O que é que ele vem aqui fazer? Porque será que se ri tanto?)
((Tenho um palpite mas vou guardá-lo para mim...))
- Ah... Ah... Ah... porteiro diabólico... Ah... Ah... Ah... Satã chama-te ao nono círculo... Ah... Ah... Ah...
- Bom dia estafeta diabólico... que imensa honra me concede Satã...
((Não exageres))
... Posso saber o que ele quer de um miserável porteiro...?
((Tens que rir também!!!!))
... Ah... Ah... Ah...Ah
- Miserável... Ah... Ah... Ah... Bem o podes dizer... Ah... Ah... Ah...
(Não gostei muito do tom com que ele disse isto...)
((Satã deve ter ficado sem lenha... Estás frito!))
(Estás a dizer isso no sentido literal ou metafórico?)
((Bem... eu gostaria que fosse apenas no sentido metafórico... mas cheira-me a que, no nono círculo, o metafórico passe rapidamente a literal e... mais... grave... a real...))
(O teu otimismo é  contagiante...)
((Estou apenas a ser realista...))
- Ah... Ah... Ah... Vamos então que ainda temos um pedaço que descer... Ah... Ah... Ah... Ah... Ah... Ah...
(Ajuda-me a arranjar um plano para escapar...)
((Quanto a escapar... sabes que eu tenho muitas saudades do meu ser na Terra... não sabes...?))
(O que é que isso importa agora... Eu também tenho e não me adianta muito... O que é que isso tem a ver com escapar... Não estás a pensar em deixar-me aqui sozinho... não?)
((Nãaaaaao... eu...?... Por quem me tomas....? Estava só a pensar que quando já estivesses na frigideira... enfim...))
(Frigideira...?)
((Sim, quando a tua pele começar a ficar estaladiça... a tua carne quase em torresmo...))
(Não te importas de me poupar aos detalhes...?)
((... ou mesmo courato... Ah desculpa... Não precisas de ficar tão sensível... estava só a... enfim... a prever os acontecimentos...))
(Dispenso as tuas previsões e esses detalhes... já bem basta... enfim...)
((Creio que percebes que não adianta muito eu acompanhar-te nessa viagem... quando o óleo atingir cerca de 400º... 500º...  ou mais... O que é que eu lá estou a fazer...?))
(Faz como quiseres... Então quando chegares à Terra e encontrares a tua pessoa...)
((Sim... Sou toda ouvidos...))
(Diz-lhe que...)
((Não vais começar com as lamechisses do costume não...? Diz-lhe que eu gosto muito dela... patati patatá... blá blá blá... São Pedro tinha razão... se querias falar comigo tinhas falado quando estavas na Terra... não é agora que caminhas para as profundezas do Inferno e estás prestes a... enfim... tu sabes... que vais querer mandar recados...))
(Quem é que está a mandar recados...? Acho que andas um pouco esquecida também... Que hipóteses me deste  de falar contigo na Terra...? Como é que querias que eu te dissesse o que quer que fosse? Por telepatia...?)
((Um verdadeiro cavalheiro faz tudo para alcançar os seus objetivos))
(Um verdadeiro cavalheiro não anda a forçar situações para falar com uma senhora... mais a mais no teu caso... em que estavas sempre protegida e... nunca abandonavas a tua zona de conforto...)
((Estou a ver... Querias falar comigo na tua zona de conforto...))
(Eu era um lobo solitário... Não tinha zona de conforto... Quando muito falaria contigo na Terra de Ninguém...) 
((Morreste aborrecido comigo?))
(Aborrecido...? Não... Um poucochinho triste... Acho que as coisas podiam ter sido diferentes...  Nunca te teria exigido nada... Estava disponível para aceitar apenas o que me pudesses dar... )
((E terias sido feliz se eu te desse assim tão pouco?))
(A felicidade não se espera... nem se busca... vive-se... em função da felicidade do próximo... Ninguém pode dizer que é feliz fechado no seu "eu"... A nossa felicidade depende da forma como procuramos fazer os outros felizes... mesmo nos pequenos detalhes... A felicidade está ao alcance de uma palavra de conforto... de um gesto de ternura... de um olhar cheio de amor... A minha felicidade não dependeria nunca  do que tu me desses mas... da minha capacidade para te fazer feliz... Eu era feliz a tentar fazer-te feliz... )
((Por isso é que nunca deixaste de me ir ver... nem de escrever para mim... mesmo não sabendo se eu  te lia....))
(Exatamente... Ia ver-te porque sentia que te fazia feliz saberes que te tinha ido ver... Mesmo custando-me tanto a forma como me ignoravas... Mas o importante não era eu... eras tu...  E...podia ser que em qualquer texto, em qualquer frase, em qualquer palavra, te conseguisse fazer feliz... Se me lesses... claro...  Mas isso agora não interessa... O que interessa é...)
((Já estamos no terceiro círculo... Olha está ali o cão de três cabeças... meio dragão... e cauda de serpente... Como se chama ele...? Se isto aqui é assim nem quero imaginar lá para baixo...))
(O cão chama-se Cérebro... Que quantidade de lama para aqui vai... Já viste aqueles ali ao fundo completamente tapados de lama... Acho que foram políticos e governantes... Um com nome de filósofo e outro de ruminante...
 ((Só mais uma pergunta...)
(O quê?)
((Houve algo que lamentasses mesmo não ter feito antes de morrer?))
(Houve... Lamento nunca ter tido a oportunidade de te dizer, pessoalmente, o quanto te amava...)
((Então tens...)
(Acabou a conversa... O que interessa é  quando chegares lá abaixo dizeres alguma coisa interessante sobre mim a ti... e não lhe digas o que realmente aconteceu... seria péssimo aquela lindíssima senhora pensar em mim como... sei lá..)
((Torresmo...?))
(Importas-te...?)
((Desculpa... é só porque acho que te deves ir habituando à ideia...))
(Olha... Diz apenas à tua pessoa que... enfim... sofri... )
((Um escaldão...)
(Não... uma... metamorfose...)
((Metamorfose...? Só...))
(Só... não é necessário dares mais detalhes que enfim... não dignificariam muito a minha imagem perante ti...)
- Ah... Ah... Ah... Despacha-te porteiro diabólico... Satã não gosta muito de esperar... Ah... Ah... Ah... Entra na barcaça para atravesssarmos o rio... Ah... Ah... Ah...
((Que rio é este?))
(É o rio da Ira... no quinto círculo... onde foram lançados todos os que deixaram que a ira, a raiva e o rancor lhes guiassem a vida... Não podemos cair da barcaça senão somos logo puxados para a lama das profundezas...)
((Não creio que tenhas que te preocupar com isso...))
(Porquê?)
((Porque creio que Satã tem um prato.. desculpa... queria dizer plano... especial para ti... Nunca iria deixar que ficasses preso na lama...))
( Pois... Estamos a chegar ao sexto círculo, à cidade de Dite, e ainda não arranjámos uma forma de sair daqui... Está um calor...)
((Deve ser do fogo que cerca a cidade... ainda por cima... com estes portões vermelhos de ferro... Não admira que tantos anjos aqui tenham caído... A propósito de calor deixa-me dar-te um conselho...))
(Sim...)
((Quando estiveres enfim... na... frigi... sabes onde... ou queres que te diga...  mesmo))
(Não... dispenso... o que é que acontece aí...?)
((Não gemas... não grites... não implores... Sofre em silêncio....))
(Realmente é um conselho que é fácil de dar... especialmente por quem... entrementes... vai dar um salto à Terra...)
((... gritos, gemidos, ares aterrorizados e pedidos de clemência... é tudo quanto Satã adora... tenta não caíres nesse erro))
(Estás-me a dar uma ideia...)
((Sim...?)
(Sim... Há muitos anos... levei uma seca sobre tubarões... Foram umas boas 3 ou 4 horas...)
((Tubarões...?))
(Tudo começou quando o indivíduo que estava comigo gritou a plenos pulmões: "Tubarão de fundo")
((Estavam na praia...?))
(Não, estávamos num café...)
((Num café...? E apareceu um tubarão...? Tens a certeza que o teu cérebro reage bem a temperaturas elevadas?))
(Apareceu na televisão de um café...)
((Ahhhhhhhhhhhh... Já podias ter dito...  eu estou a achar muito interessante estares a um passo de cair na frigideira e preocupares-te com tubarões... São eles que te vão tirar daqui suponho... vais assobiar e um cardume de tubarões invade o Inferno... Ah Ah Ah))
(Não... ouve-me... lembro-me de um momento que achei particularmente caricato e que me veio agora à ideia... O senhor em questão recusava-se a ir à praia por causa dos perigos que lá podiam existir, como... tubarões... E disse-me "Você que adora praia nem sabe o perigo que corre... Imagine que está a nadar e que a 15 metros vê a barbatana de um tubarão...O que faz?" 
"Nado rapidamente em direção à areia!!!" 
"Acabou de virar filete...", )
((Então ele podia chamar-te filete e eu só por referir um miserável torresmo... ficaste todo ofendido...))
(O contexto era outro, como é óbvio... mas voltando ao que interessa... O indivíduo disse-me com o ar de quem me vai dizer o segredo do cofre: "Só tem uma hipótese de se safar: Os tubarões são quase cegos... vivem com base em percepções sensoriais...")
((Isso é interessante. Estou a começar a perceber como te vais safar... percepções sensoriais... gosto disso... mas tens que desenvolver a ideia, claro...))
(A tua ironia está cada vez mais refinada... O senhor disse-me então: "Tem que inverter o reflexo condicionado de Pavlov...")
((Pavlov... Como é que não me lembrei dele... (ah ah aha)  Vamos pedir ao Pavlov para nos ajudar... Sabes em que círculo ele está... partindo do princípio que está aqui no Inferno... claro...))
(O reflexo condicionado de Pavlov é um reflexo aprendido por todos os animais (nós incluídos) que é condicionado pelo meio. Por exemplo, se tocares uma campainha a um cão sempre que lhe fores dar comida ele associa sempre o som da campainha a comida e começa logo a lamber-se... cada vez que ela toca... mesmo que não lhe vás dar o referido manjar... )
((Então tu estás a pensar não tocar a campainha (ah... ah... ah) quando Satã te quiser atirar para a frigideira...))
(A ideia do senhor era: com base nesse reflexo condicionado, sempre que o tubarão sente um volume, com um peso balizado entre os 40 e os 130 Kilos, determinado cheiro e a afastar-se rapidamente dele interpreta-o como comida)
((Sim... já percebi... vais...  perder peso...))
(A ideia era fazer exatamente o contrário. Em vez de me afastar dele, devia nadar rapidamente em direção ao bicho e, quando lá chegasse, esbofeteava-o violentamente...)
((Esbofeteavas o tubarão... (ah... ah...ah)??? E ele fugia apavorado... não? (ah...ah... ah)))
(Não... andava em círculos até perceber se eu era ou não comida... Era a minha oportunidade para escapar...)
(( Portanto... estás a pensar... esbofetear Satã... assim que chegares ao nono círculo... Como é que achas que ele vai reagir? Vai andar em círculos como o tubarão...? (Tss Tss... Tadinho... o calor está mesmo a afetar a cabeça deste pobre coitado... Ou então é o medo... Tubarões... que se deixam esbofetear... do que ele se havia de lembrar agora...)))
(Não estou a pensar em esbofeteá-lo... Quando os pecadores chegam lá abaixo vão sempre lívidos de medo, aterrorizados, implorando clemência... como tu aliás disseste...)
((Sim... mas tu...))
(Eu vou suspender a saliva de Satã porque vou entrar a rir ás gargalhadas... AH AH AH...)
((Belíssima ideia... e...))
(E... o quê?)
((E ficas a rir durante quanto tempo...? Ou estás a pensar  ficar o resto da eternidade a competir com Satã a ver quem gargalha mais alto...?))
(Tinhas que estragar o meu plano... mas tens razão... tenho que ter uma justificação... Já sei... Vou-lhe falar da seta e de todos virem para o Inferno... A cara de terror que todos, especialmente os bons, fazem...) 
((Esse é um bom  argumento... não sei é se o convences...))
(É a única forma... que calor... estamos no oitavo círculo... os fossos... olha para o quinto...)
(( Aquela gente toda a tentar manter a cabeça fora do molho do caldeirão... Achas que... eventualmente... em vez da frigideira... tu...))
(Não... não acho nada... estamos a chegar...)
((Ai... ai... o que te irá acontecer... Não tens mesmo nada para me dizer...uma espécie de testamento sentimental...?))
(Não... nesta altura... já nada há para dizer... lá estão os gigantes à entrada do nono círculo... aconteça o que acontecer estarás sempre no meu coração...porque do meu pensamento já sei que te vais baldar...)
((Snif... snif... Isso só irá mesmo acontecer quando a tua pele ficar...))
(Pronto... Pronto... Já percebi quando... só mais um pormenor... não sei se consigo continuar a escrever depois de entrar no nono círculo...)
((Pois... tens razão... com aquela temperatura o ecrã derrete... Acho que o meu ser na terra vai ficar triste... mas...))
AH AH AH AH
((... Olha... já se ouvem as gargalhadas de Satã... Tens que começar também...))
AH AH AH AH
((Mais altas e mais sarcásticas...))
AH AH AH AH ...







PS: A descrição dos sucessivos círculos do Inferno é retirada da obra de Dante Alighieri (1265-1321),  A Divina Comédia

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Concurso de Presépios e Árvores de Natal do alunos do Instituto Pupilos do Exército II

Este artigo visa divulgar um segundo de imagens do concurso de Presépios e Árvores de Natal do Instituto Pupilos do Exército. Um aspeto que não referi anteriormente, embora seja mais ou menos óbvio, prende-se com o facto de os presépios e árvores de Natal terem sido construídos, exclusivamente, com material já usado e em vias de ser reciclado.




























































































































































quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Apadrinhamento dos novos alunos do Instituto Pupilos do Exército - V

Este artigo visa divulgar o último conjunto de imagens da  cerimónia de Apadrinhamento dos novos alunos do Instituto Pupilos do Exército. Neste último conjunto de imagens é de realçar o abraço entre o Comandante de Batalhão Aluno e o novo Batalhãozinho e a passagem de testemunho entre a  Batalhãozinho 2012/2013 e o seu sucessor para o ano letivo 2013/2014.