terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Contos da madrugada tardia ... Do alto deste penedo...

A noite está amena... fresquinha... sem estar fria... O céu escuro... A lua nova deixa sempre o firmamento órfão da sua luz... Dezenas de estrelas prateadas... bailam na sala de estar das suas constelações...  Algumas nuvens no horizonte... nada de muito ameaçador... Ao fundo, o néon dos candeeiros... dos faróis que voam pelo alcatrão... sabe-se lá para onde... alguns... para lugar nenhum... outros... Aqui... do alto deste penedo... vou deixando o olhar correr... o cérebro pensar... o coração sentir... Aqui do alto deste penedo... olho... penso... e... sinto... Olho o horizonte...  invisível a esta hora da noite... procuro... descobrir a tua face... não... não a encontro... continuas a a estar Ausente... Penso... em ti... onde estás... como estás... Penso em ti... pela noite fora... madrugada dentro... e sinto... sinto-te cada vez mais Presente dentro do meu coração... apesar da tua Ausência...
12/10/12

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