Decorreu,
na passada 5ª feira, no Centro de Novas Oportunidades do Exército,
no Instituto Pupilos do Exército, o júri de certificação do ensino
secundário F-1. Uma sessão de júri histórica uma vez que, em teoria, seria a última levada a cabo por este Centro. No entanto, face ás últimas diretrizes da ANQ (Agência Nacional para a Qualificação), que prolonga a atividade de todos os CNO até 31 de dezembro do corrente ano, poderá não ter sido, de facto, o último. Foi-o (histórico, naturalmente) para todos os formandos que tiveram a oportunidade de apresentar, perante os membros do júri, o conjunto de competências pessoais e profissionais, adquiridas ao longo da vida e espelhadas na sua autobiografia. A qualidade que cada um dos portfólios reflexivos de aprendizagem mostrou permitiu que estes formandos obtivessem a merecida certificação do ensino
secundário (12º ano).
Ao longo da sessão foi reafirmado, por diversas vezes, o elevado nível qualitativo dos trabalhos exigidos, o que só valoriza, ainda mais, o percurso efetuado e a certificação obtida. Realçar apenas que esse nível de exigência é aquele que carateriza o ensino no Instituto Pupilos do Exército em particular e a formação no Exército em geral.
Ao longo da sessão foi reafirmado, por diversas vezes, o elevado nível qualitativo dos trabalhos exigidos, o que só valoriza, ainda mais, o percurso efetuado e a certificação obtida. Realçar apenas que esse nível de exigência é aquele que carateriza o ensino no Instituto Pupilos do Exército em particular e a formação no Exército em geral.
É de realçar que, neste júri estiveram presentes alguns formandos que frequentaram o processo ao abrigo da parceria estabelecida entre o Centro de Novas
Oportunidades do Exército e duas empresas de ponta: a Manutenção Militar e a Carris.
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