Decorreram, no passado dia 18 de Fevereiro, no Santuário de Nossa Senhora da Saúde, pela manhã, e na Igreja Matriz de Sacavém, à noite, as cerimónias de 4ª feira de Cinzas. O cerimonial, liderado pelo Sr. Padre Paulo, celebra-se 40 dias antes da Páscoa e marca o início da Quaresma. Neste evento cada um dos crentes é sinalizado com uma cruz em cinza, símbolo que, relembrando o caráter efémero da vida humana, apela à necessidade de uma reflexão interior que conduza à conversão, à purificação e, consequentemente a uma cada maior à comunhão e identificação com Deus.
Na sua homilia, o Sr. Padre Paulo relembrou a importância do número 40 ao longo das Sagradas Escrituras, como símbolo do tempo necessário de preparação para um momento espiritualmente significativo. 40 dias e 40 noites foi o tempo que demorou o dilúvio (Génesis, 7, 17), que Moisés esteve no Monte (Êxodo, 24,18), que Jesus Cristo jejuou antes de ser tentado (Mateus 4, 2) e o hiato que mediou entre a Sua Ressurreição e consequente Ascensão (Atos 1, 3).
Recordou, também, o Sr. Padre que, sendo este um período de purificação e penitência, tem uma particular importância a oração eucarística que nos ajuda controlar os nossos desejos e impulsos, e a perceber a importância das boas obras, da ajuda ao próximo, do significado profundo que constitui a nossa presença presente junto dos mais necessitados. No fundo é isto que Jesus Cristo espera de cada um de nós.
Na sua homilia, o Sr. Padre Paulo relembrou a importância do número 40 ao longo das Sagradas Escrituras, como símbolo do tempo necessário de preparação para um momento espiritualmente significativo. 40 dias e 40 noites foi o tempo que demorou o dilúvio (Génesis, 7, 17), que Moisés esteve no Monte (Êxodo, 24,18), que Jesus Cristo jejuou antes de ser tentado (Mateus 4, 2) e o hiato que mediou entre a Sua Ressurreição e consequente Ascensão (Atos 1, 3).
Recordou, também, o Sr. Padre que, sendo este um período de purificação e penitência, tem uma particular importância a oração eucarística que nos ajuda controlar os nossos desejos e impulsos, e a perceber a importância das boas obras, da ajuda ao próximo, do significado profundo que constitui a nossa presença presente junto dos mais necessitados. No fundo é isto que Jesus Cristo espera de cada um de nós.
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