O Rev Cónego José Miguel Pereira relembrou que Nossa Senhora nos convida permanentemente à oração como como forma de nos relacionarmos e interagirmos com Deus. Não a oração meramente mecânica e repetitiva, feita de palavras memorizadas e ocas, gastas por um discurso que a pouco e pouco se foi esvaziando do seu sentido originário, mas fazer dessa mesma oração uma permanente novidade no sentido em que nos marca e nos renova a cada momento e a cada momento renova a nossa relação com Deus.
Esta oração viva, que pulsa em cada palavra, marca uma abertura à escuta meditativa de Deus e dos Seus Mistérios e suscita uma resposta nossa através de um novo agir sobre o mundo. Uma oração que para ser aprofundada deve estar unida à penitência, entendida com um desapego de si que permita a entrada de Deus em nós.
Esta oração viva, que pulsa em cada palavra, marca uma abertura à escuta meditativa de Deus e dos Seus Mistérios e suscita uma resposta nossa através de um novo agir sobre o mundo. Uma oração que para ser aprofundada deve estar unida à penitência, entendida com um desapego de si que permita a entrada de Deus em nós.
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