Decorreu, no passado dia 18 de Abril, na Igreja Matriz de Sacavém, a Celebração da Ceia do Senhor com Lavagem dos Pés. O cerimonial, dirigido pelo Sr. Padre Paulo Kollithanathumalayi, contou com a presença de inúmero fieis que nele participaram de forma ativa. Esta cerimónia evoca o episódio bíblico da Última Ceia de Cristo, descrito em João 13, 1-7, em que Jesus, num momento limite de despojamento, se esvaziou da Sua divindade e ao lavar os pés aos seus discípulos, nos procurou transmitir a importância das ações concretas, livres, humildes e expontâneas, em prol do próximo.
Na sua homilia o Sr. Padre Paulo dissertou em torno da questão que Jesus Cristo continuamente nos coloca: "Quem sou Eu para ti?". A resposta a esta pergunta contém, em si mesma, a revelação da verdadeira natureza do homem, na sua mais profunda dimensão antropológica, e, com ela, a necessidade de a realizar, cumprindo a vontade de Deus neste mundo. Neste sentido, perante a crise espiritual que afeta a sociedade dos nossos dias, com repercussões graves ao nível da vida pessoal e familiar, é cada vez mais importante que cada um de nós escute a palavra de Deus e, nos momentos em que a nossa conduta fuja aos ditames da Sua vontade e dos Seus príncipios orientadores, ouçamos a voz de Cristo a questionar-nos, lá bem no fundo do nosso coração: "Por que me bates?"
Na sua homilia o Sr. Padre Paulo dissertou em torno da questão que Jesus Cristo continuamente nos coloca: "Quem sou Eu para ti?". A resposta a esta pergunta contém, em si mesma, a revelação da verdadeira natureza do homem, na sua mais profunda dimensão antropológica, e, com ela, a necessidade de a realizar, cumprindo a vontade de Deus neste mundo. Neste sentido, perante a crise espiritual que afeta a sociedade dos nossos dias, com repercussões graves ao nível da vida pessoal e familiar, é cada vez mais importante que cada um de nós escute a palavra de Deus e, nos momentos em que a nossa conduta fuja aos ditames da Sua vontade e dos Seus príncipios orientadores, ouçamos a voz de Cristo a questionar-nos, lá bem no fundo do nosso coração: "Por que me bates?"
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